
A Lucia Freitas já fez a parte dela no Ladybug Brasil.
Confesso que isso é item difícil aqui, mas eu vou tentar.
Outro dia ouvi o Toquinho dizer em um desses quadros do CQC que em sua juventude ele 'aproveitou' muito, que transava com muitas mulheres e não tinha que se preocupar com AIDS e o caramba a quatro. Tá, ok, não tinha AIDS, tinha outras coisas, mas a vida era do Toquinho e ele faz dela o que ele quiser, não é?
Mas e você? O que quer da sua?
Hoje é dia mundial da luta contra a AIDS. Essa doença feladaputa que em espanhol tem, ironicamente, o nome da minha madrasta: SIDA (no caso da mulher do meu pai, com "C", mas com o mesmo efeito).
Aquela velha história do "não vai acontecer comigo" ainda faz parte do cotidiano de muita gente. Vejo várias pessoas, amigos, que ainda transam sem camisinha até com gente desconhecida. E não me venha com aquele papo de "transar de camisinha é igual chupar bala com papel". Tudo conversêro fiado. Claro, o lance de colocar o capuz no careca é meio chato mesmo, e aquelas conversinhas de sexóloga dizendo que dá pra fazer essa hora ser erótica também é mentira, mas o que custa perder trinta segundos? Se você tem ejaculação precoce isso pode significar 50% do tempo da sua relação sexual, mas aí você precisa é de um médico.
Vamos erradicar essa doencinha lazarenta da face da terra. Tenho fé que isso vai acontecer um dia. Vão inventar uma vacina, se Deus quiser, mas enquanto não inventam, vamos encontrar nossos próprios meios, que é nos protegendo, evitando. Um dia estaremos livres dessa praga.
Eu, particularmente, tenho um caso na família, e sei como é triste. Imagine o que é ter 20 anos e já não esperar muita coisa da vida?
Quero um mundo melhor para meus filhos, meus netos e bisnetos. Por isso peço e imploro. Vamos colocar a cabeça no lugar. Na camisinha. E se você é menina, se imponha ou, no caso, ponha a bexiguinha no menino. Passe silvertape (brincadeira, hein minha gente! hehe), faça alguma coisa, ou se não tem camisinha, não faça. Deixa pra próxima. Segure esses hormônios aí.
Espero que tenha ao menos pensado um pouco no assunto.
E como disse Diogo Portugal: Camisinha evita também outra doença terminal: Filhos!
Abraço!
A gente só acredita quando acontece com alguém próximo de nós.
ResponderExcluirBoa campanha! Num é que este blog (muito de vez em quando) é sério?!
Abraço!
Bruno.
ResponderExcluir1. obrigada por participar.
2. Em blogagem coletiva, convém tascar um linkzinho (que ajuda a gente a contabilizar post...)
3. Adorei a outra doença terminal :D
4. o trem é sério,muito sério. Todo mundo está em risco e o pessoal realmente não se toca.
eu fico impressionada (no sentido triste da palavra) de como uma doença que na maioria das vezes tem como SIM ser evitada e que tanta gente ainda pega mesmo assim!
ResponderExcluirMuito legal sua iniciativa, blogs tem um poder enorme, quem sabe aqui pelo menos lendo se conscientize.
Ah, coloquei seu link lá no meu blog, assim visito sempre :)
Vinicius:
ResponderExcluirOlha, bem de vez em quando, viu. Mas quando fala é sério mesmo! hehe
Lucia Freitas:
Pois é, Lu. O povo não se toca. Deviam todos se tocarem, mas com camisinha. hehehehe
Julis:
Essa doença é uma besta da própria humanidade que a sustenta.
te linkarei aqui também. :-) Beijos.
adorei o texto!!! só não gostei da parte que vc escreve *...doença terminal: Filhos!*
ResponderExcluirSei que são palavras de Diogo Portugal, mas achei meio pesado se referir filho com a palavra *doença terminal* =/