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Hospital Beneficência Portuguesa, Campinas, 05 de novembro de 1981. Nasce ninguém mais, ninguém menos que... EU!
Nunca saí de Campinas. Digo no sentido de morar em outro lugar. Sou campinense, não campineiro. Filho dessa cidade colonizada por escravos, e principalmente portugueses e italianos, fruto da grande atividade cafeeira nos séculos passados.
Que é terra de bicholas todo mundo lembra, mas o que mais sabem de Campinas?
Nessa série "Campinas - Um Elo (mais que) perdido" vou tentar passar um pouco da impressão que Campinas passa pra quem vive aqui. Claro que sob meu olhar ranzinza costumeiro.
Ao mesmo tempo em que eu detesto essa cidade, eu adoro. É uma relação assim, meio amor e ódio. Coisa de novela das oito. Aquele casal que briga o tempo todo, se estapeia mas tem uma paixão daquelas que quando começa a rolar, o Ibope sobe.
Vou passar um apanhado geral da cidade agora para nos próximos posts ter como falar de Campinas sem ter que explicar tudo de novo, ok?
Pois bem. Campinas, na minha opinião, sofre com a falta de identidade. Não sabe se é Interior ou metrópole. Pra ser mais claro, vamos aos números.
Campinas tem 800km² e pouco mais de 1 milhão de habitantes, e mesmo assim continua se intitulando "cidade pequena". Digamos que tem um certo aconchego de cidade pequena com problemas de cidade grande.
É considerado um pólo tecnológico, pelo grande número de empresas nacionais e multinacionais do ramo instaladas na região, além dos grandes institutos de pesquisa e da UNICAMP, o que também leva a ter uma grande concentração de hippies sujos. Mas disso falarei a posteriori.
A população geralmente é mei nojenta, metida. A alta sociedade é geralmente a mesma e frequentam os mesmos lugares há 200 anos.
Turismo é praticamente nulo. Não tem porque vir para esta cidade a passeio. Mas tem gente que insiste.
O pior de tudo é não saber terminar um post. Melhor eu parar por aqui. A visão global da coisa eu já passei. Já deu pra perceber que crítica não vai faltar, mas vou tentar passar também os aspectos positivos daqui, prometo.
Vou aproveitar e fotografar Campinas, pra vocês poderem ver do que eu estou falando.

Essa foto é minha, da Catedral Metropolitana pouco antes do Natal de 2006, creio eu.
Aguardeeeaaaamm...
Hospital Beneficência Portuguesa, Campinas, 05 de novembro de 1981. Nasce ninguém mais, ninguém menos que... EU!
Nunca saí de Campinas. Digo no sentido de morar em outro lugar. Sou campinense, não campineiro. Filho dessa cidade colonizada por escravos, e principalmente portugueses e italianos, fruto da grande atividade cafeeira nos séculos passados.
Que é terra de bicholas todo mundo lembra, mas o que mais sabem de Campinas?
Nessa série "Campinas - Um Elo (mais que) perdido" vou tentar passar um pouco da impressão que Campinas passa pra quem vive aqui. Claro que sob meu olhar ranzinza costumeiro.
Ao mesmo tempo em que eu detesto essa cidade, eu adoro. É uma relação assim, meio amor e ódio. Coisa de novela das oito. Aquele casal que briga o tempo todo, se estapeia mas tem uma paixão daquelas que quando começa a rolar, o Ibope sobe.
Vou passar um apanhado geral da cidade agora para nos próximos posts ter como falar de Campinas sem ter que explicar tudo de novo, ok?
Pois bem. Campinas, na minha opinião, sofre com a falta de identidade. Não sabe se é Interior ou metrópole. Pra ser mais claro, vamos aos números.
Campinas tem 800km² e pouco mais de 1 milhão de habitantes, e mesmo assim continua se intitulando "cidade pequena". Digamos que tem um certo aconchego de cidade pequena com problemas de cidade grande.
É considerado um pólo tecnológico, pelo grande número de empresas nacionais e multinacionais do ramo instaladas na região, além dos grandes institutos de pesquisa e da UNICAMP, o que também leva a ter uma grande concentração de hippies sujos. Mas disso falarei a posteriori.
A população geralmente é mei nojenta, metida. A alta sociedade é geralmente a mesma e frequentam os mesmos lugares há 200 anos.
Turismo é praticamente nulo. Não tem porque vir para esta cidade a passeio. Mas tem gente que insiste.
O pior de tudo é não saber terminar um post. Melhor eu parar por aqui. A visão global da coisa eu já passei. Já deu pra perceber que crítica não vai faltar, mas vou tentar passar também os aspectos positivos daqui, prometo.
Vou aproveitar e fotografar Campinas, pra vocês poderem ver do que eu estou falando.

Essa foto é minha, da Catedral Metropolitana pouco antes do Natal de 2006, creio eu.
Aguardeeeaaaamm...
Campinas rules.
ResponderExcluirNão tem mulher tão bonita como Americana? Verdade, não tem.
Tem gente que se sente em uma balada de NY dançando sob uma mesa da Swingers? Tem, sim senhor.
Mas Campinas é pequena e grande, fato que significa que quase tudo é perto, quando comparado em SP. Quando o Trêm Campinas/SP/Rio ficar pronto, seremos bastantão mais felizes, pois poderemos ir pra Capitar sempre quando enjoarmos da nossa Campinas...porém, sempre estaremos de volta, afinal adoramos o bigode do Carlão Gomes (ui).
Mandou bem.